“nada que é triste é bonito. mas você se identifica. assume, põe placa, banca e etcetera. você aceita aquela tristeza como sua. e soa bonito ...”
“porque ninguém escreve bons textos às nove da manhã. porque eu não escrevo bons textos em hora alguma do dia. porque eu não escrevo. eu grud...”
“diário de uma epilética: não existe letra que descreva meu vício não existe infinito que defina meu precipício não se pode enumerar minha li...”
“cansei de chorar pelos olhos ou dedos agora eu choro pelo céu! então já sabe… se chover, sou eu.”
“nunca jamais nem pense em me entender seria uma enorme decepção (para ambos)”
eu não sou poeta!
nada aqui é bonito,empolganteou importantesou só uma variávelque escreve por medo de ser constante.
moscou, 1821
ao amar:
dói como se eu precisasse morrer pra viver de novo.
moscou, 1821